quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mais saudável, mais magra - Parte 3

Acabei de ter um duplo choque de realidade: lendo uma matéria na Revista Women's Health e vendo o resultado do meu último exame de sangue.
Mas vamos começar pelo exame

Mais ou menos uma vez por ano eu faço um exame de sangue mais ou menos completo para ver como anda minha saúde. Já fazia umas 3 semanas que eu tinha feito o último, mas ainda não tinha entrado no site da Unimed para ver os resultados. O Hemograma, a Glicemia, e o exame de urina deram tudo certo (pelo visto me livrei de vez da infecção urinária persistente).
Claro que eu sabia que o colesterol não ia dar uma maravilha, já que engordei 7 quilos, mas não esperava que ele chegasse nos 250mg/dL. Meu colesterol total sempre esteve no limite, pouca coisa acima do desejável, mas dessa vez chegou ao elevado. Pelo menos meu HDL (vulgo colesterol bom) é, sempre foi e espero que sempre será bem alto (89 quando a recomendação é acima de 40), então o estrago não é tão grande.
Meu pai sempre teve níveis de Triglicerídeos muito altos (tipo, altos MEEEEESMO), e pela primeira vez os meus saíram da faixa normal e foram para a Borderline, o que acendeu uma luzinha de alerta.

Agora sobre a reportagem:
Na seção Fitness e Corpo da revista tem um teste para calcular a idade corporal, baseado na sua idade real, hábitos alimentares e em alguns testes de resistencia muscular e flexibilidade. Tenho 24 anos na "vida real" e a idade corporal no teste foi... 34 anos. <o>

Definitivamente cortar o refrigerante durante a semana e tomar o café da manhã em casa não é o suficiente para reverter esse quadro, o que nos leva a terceira mudança:



COZINHAR MINHAS PRÓPRIAS REFEIÇÕES


Eu costumava ser a "cozinheira da casa", mas de uns tempos pra cá tenho almoçado todos os dias em restaurantes.
Moro perto do meu trabalho atual, e venho em casa comer meu almoço, então não tenho muitas desculpas pra não comer minha própria comida (claro que não dá tempo de fazer o almoço no meu intervalo, mas é pra isso que serve o microondas).
A partir de agora, vou voltar a fazer minha janta todos os dias - quando a gente cozinha a própria comida, sabe exatamente o que vai nela, e em que quantidade, o que torna muito mais fácil controlar a ingestão de calorias, vitaminas, carboidratros, gordura, etc.
E não existem as tentações do restaurante: se você não vê a batatinha frita, não tem tanta vontade de comê-la.


Um comentário:

PALOMA SOARES disse...

Olá

tudo bem?
com certeza comer em casa é melhor do q restaurante, rs ;D


bjim
http://esmaltechic.blogspot.com